Carol Nakamura conta sua rotina no Domingão do Faustão |
Ela está sempre ali: no meio da plateia para levar as perguntas e opiniões do público para o palco do Domingão. Linda e carismática, a vida de Carol Nakamura como assistente de palco não se resume ao domingo, não! Pensa que é fácil? O site do Faustão ficou na cola da gatinha e conta para você, tim tim por tim tim, como é o domingo de Nakamura.
O programa começa apenas às 15h40, mas às 9h da manhã Carol já bate ponto na emissora: "Tento tomar café e fazer logo cabelo e maquiagem, mas, às vezes, não dá", explica a assistente, que entra na fila e divide os cabeleireiros e maquiadores com as bailarinas.
Depois, Nakamura vai para a reunião que define o roteiro final do programa. Somente depois do compromisso é que Carol experimenta a roupa que irá usar. "Vou até o figurino para ver se tem algum ajuste a ser feito e eu mesma retoco a maquiagem e o cabelo, se for preciso", diz.
Hora de estudar: Nakamura dá mais uma lida no roteiro do programa e vai para o estúdio antes de todo mundo, para conversar com a plateia. "Converso e tiro fotos com todos. Esse é o momento de bater um papo e explicar como são os quadros. Já vejo quem quer fazer perguntas e para quais quadros, para não ficar perdida na hora, afinal, são quase 500 pessoas", explica.
A correria é grande e nem sempre dá tempo de cumprir todas as etapas do processo. Quando não é o almoço, o cabelo também pode ficar de lado: "Às vezes não dá tempo. Quando temos muitos convidados, sempre tenho que deixar de fazer alguma coisa. O domingo é uma loucura, uma coisa atrás da outra. Tem dias que não consigo falar com meu filho no telefone".
Depois do Domingão... tem mais?
Nakamura esclarece que o trabalho não é corrido somente no domingo. "As pessoas acham que a gente chega aqui e só trabalha no domingo, mas não! Tem reuniões durante a semana, matérias para fazer...", conta.
E quando o programa termina, é missão cumprida para Carol? Nem sempre. "Quando você faz um programa bem feito, saio super feliz, mas quando não sai do jeito que queria eu fico muito chateada. Procuro ver onde errei, vou para casa e fico revendo os vídeos, me cobro bastante. Mas quando estou bem, consigo me elogiar, fico satisfeita", pondera.
E a morena garante: faz tudo isso com muito amor
E apesar da correria, Nakamura não trocaria o trabalho por nada. Ela se revela uma apaixonada pela função: "Gostar é pouco, eu amo o que faço. Acho que você nunca ia conseguir suportar ficar tanto tempo em uma profissão se não amasse fazer aquilo. Tudo bem que minha profissão mudou um pouco de um ano para cá, mas eu amo o programa. Agora que fui para a plateia, percebi o quanto gosto de gente. Gosto de conversar com as pessoas, de dar atenção, de saber o que elas pensam, gosto de interagir com o Faustão. Acho que estou no lugar certo", afirma.
Fonte:Site do Faustão
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