A política é feita com gestos e tinta. Camilo Santana é acusado pela deputada Eliane Novais de participar de um esquema para liberação de recursos com o objetivo de desviar dinheiro do erário que seria utilizado na construção de banheiros. Parte desse dinheiro teria sido desviada para transformar Camilo Santana no deputado estadual mais votado na eleição de 2010. Toda a jogada teria sido planejada no Palácio da Abolição.
O pensamento acima é o que se deduz a partir do requerimento da deputada Eliane Novais apresentado na Assembleia Legislativa. Uma insensatez extrema. Também existe limite para o ódio. Não se pode atacar o governo, querendo acabar com a vida pública de alguém.
Camilo Santana jamais participaria de tal operação. O Palácio da Abolição não maquinaria algo tão infantil e desumano. Os Ferreira Gomes gostam de política e não de dinheiro. Jamais usariam o dinheiro público dessa forma.
O requerimento da deputada foi rejeitado por todos os parlamentares. Além do não do plenário, Eliane Novais sofreu um grande desgaste como pessoa e política. Os deputados consideraram seu ato de uma descortesia profunda, jamais registrada nos anais daquela casa.
Além de pedir o afastamento do secretário Camilo Santana, a parlamentar insinuou um jogo diabólico de assalto aos cofres públicos envolvendo na tramoia, além do governo, o seu ex-companheiro José Guimarães, a quem a deputada atribuiu o cargo de patrão de Camilo Santana.
Na verdade Santana é duas vezes secretário de estado. O governador gosta dele, é seu amigo e confia na sua eficiência.
Tudo que coloquei aqui é o resultado de uma conversa que mantive numa roda de deputados. Todos estão indignados com o desdobramento que a deputada Eliane Novais está dando a briga da sua família com o governo.
Nos próximos dias, caso ela não pare com as insinuações, os líderes estudam a possibilidade de uma censura pública ou uma advertência. Para os parlamentares pode tudo, menos a acusação puramente gratuita e a tentativa de desmoralizar pessoas apenas por vingança pessoal.
Fonte Blog Roberto Moreira
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