Foto arquivo |
No primeiro semestre de 2011, a Polícia Militar do Estado de São Paulo matou 334 pessoas, das quais 241 ocorrências foram registradas como sendo “resistência seguida de morte”, que é a forma de “justificar” a violência policial, mesmo quando as vítimas são sumariamente executadas. Pior do que o quadro desse verdadeiro genocídio é o discurso cada vez mais fascistóide das autoridades diante do aumento da violência.
Fonte Correio Brasil
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