Pres. Roberto Cláudio (PSB) |
O presidente da Assembleia Legislativa, deputado Roberto Cláudio (PSB), condenou, nesta sexta-feira (02/09) em plenário, os atos contra as instalações da Casa que ocorreram ontem durante a manifestação de professores e alunos da rede estadual de ensino. Ele ponderou que os incidentes foram isolados e não refletem o espírito do movimento do magistério. Um inquérito será instaurado para identificar e punir os responsáveis.
Roberto Cláudio ressaltou que a Assembleia Legislativa é uma casa política aberta e democrática, e que sempre ajudou no diálogo de diversas categorias com o Governo do Estado, como tem sido com os educadores. O parlamentar também parabenizou a forma como o 2º vice-presidente da Casa, deputado Tin Gomes (PHS), no exercício da presidência, lidou com os manifestantes e conduziu as negociações.
“Nesse caso especifico, diversos deputados e a Mesa Diretora estiveram abertos ao diálogo, e pelo menos cinco vezes se estabeleceram reuniões coletivas com comando de greve de forma franca e tranqüila, para discutir as demandas”, afirmou.
O presidente lamentou a pichação feita em uma parede dos corredores da Casa. “Temos a compreensão que é um ato individual de excesso, mas que não será tolerado. Em nome da democracia e para manter a tranquilidade e receber bem os movimentos sociais e sindicais, foi registrado boletim de ocorrência e haverá instauração de inquérito policial para encontrar os responsáveis pelo desrespeito”, esclareceu.
Os deputados também repudiaram a depredação e concordaram que os atos foram isolados. “Não havia por parte de alguns que chegaram na casa do povo boa vontade para uma solução adequada às justas reivindicações dos profissionais do magistério”, disse o deputado Fernando Hugo (PSDB). “Tem que endurecer sem perder a ternura. Essa frase é uma luva para a mão que foi o
acontecimento desagradável ocorrido aqui”, pontuou o deputado Carlomano Marques (PMDB).
O deputado Roberto Mesquita (PV) afirmou que a Assembleia “pagou a conta”, porque a categoria está à flor da pele, diante do impasse com o Governo do Estado. O deputado Professores Teodoro (PSDB) defendeu o uso dos espaços da Assembleia para o debate, mas ressaltou a importância de respeitar e preservar o patrimônio público.
Para a deputada Eliane Novais (PSB), a Assembleia cumpriu seu papel ao receber os professores e intermediar uma reunião com o chefe de gabinete do governo, secretário Ivo Gomes, “permitindo reabrir a negociação com os professores num momento muito tenso”. O líder do governo, deputado Antonio Carlos, também comemorou o sucesso da reunião. “Todos os compromissos assumidos antes pelo governador Cid Gomes foram ratificados”, disse.
O deputado Heitor Férrer (PDT) disse apoiar as manifestações, mas condenou a depredação que houve. O deputado Leonardo Pinheiro (PR) ressaltou que os sindicalistas da Apeoc “são pessoas moderadas que compreendem o esforço que a Assembleia tem feito”. O deputado Manoel Duca (PRB) ponderou que a Casa precisa adotar medidas de segurança para evitar que casos como esses voltem a ocorrer.
DA/AM
Roberto Cláudio ressaltou que a Assembleia Legislativa é uma casa política aberta e democrática, e que sempre ajudou no diálogo de diversas categorias com o Governo do Estado, como tem sido com os educadores. O parlamentar também parabenizou a forma como o 2º vice-presidente da Casa, deputado Tin Gomes (PHS), no exercício da presidência, lidou com os manifestantes e conduziu as negociações.
“Nesse caso especifico, diversos deputados e a Mesa Diretora estiveram abertos ao diálogo, e pelo menos cinco vezes se estabeleceram reuniões coletivas com comando de greve de forma franca e tranqüila, para discutir as demandas”, afirmou.
O presidente lamentou a pichação feita em uma parede dos corredores da Casa. “Temos a compreensão que é um ato individual de excesso, mas que não será tolerado. Em nome da democracia e para manter a tranquilidade e receber bem os movimentos sociais e sindicais, foi registrado boletim de ocorrência e haverá instauração de inquérito policial para encontrar os responsáveis pelo desrespeito”, esclareceu.
Os deputados também repudiaram a depredação e concordaram que os atos foram isolados. “Não havia por parte de alguns que chegaram na casa do povo boa vontade para uma solução adequada às justas reivindicações dos profissionais do magistério”, disse o deputado Fernando Hugo (PSDB). “Tem que endurecer sem perder a ternura. Essa frase é uma luva para a mão que foi o
acontecimento desagradável ocorrido aqui”, pontuou o deputado Carlomano Marques (PMDB).
O deputado Roberto Mesquita (PV) afirmou que a Assembleia “pagou a conta”, porque a categoria está à flor da pele, diante do impasse com o Governo do Estado. O deputado Professores Teodoro (PSDB) defendeu o uso dos espaços da Assembleia para o debate, mas ressaltou a importância de respeitar e preservar o patrimônio público.
Para a deputada Eliane Novais (PSB), a Assembleia cumpriu seu papel ao receber os professores e intermediar uma reunião com o chefe de gabinete do governo, secretário Ivo Gomes, “permitindo reabrir a negociação com os professores num momento muito tenso”. O líder do governo, deputado Antonio Carlos, também comemorou o sucesso da reunião. “Todos os compromissos assumidos antes pelo governador Cid Gomes foram ratificados”, disse.
O deputado Heitor Férrer (PDT) disse apoiar as manifestações, mas condenou a depredação que houve. O deputado Leonardo Pinheiro (PR) ressaltou que os sindicalistas da Apeoc “são pessoas moderadas que compreendem o esforço que a Assembleia tem feito”. O deputado Manoel Duca (PRB) ponderou que a Casa precisa adotar medidas de segurança para evitar que casos como esses voltem a ocorrer.
DA/AM
| Fonte: | Agência de Notícias da Assembleia Legislativ |
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