A enquete semanal do portal da Assembleia Legislativa mostrou que 56,2% entendem que a morte de jovens no país pode se minimizada com a implantação de políticas voltadas para a cultura, educação e saúde. O questionamento ficou no ar entre os dias 13 e 20 de junho.
Dos participantes, 20,1% disseram que o aumento da morte de jovens pode ser reduzido com inclusão social e programas de esporte, enquanto 23,5% responderam que mais repressão policial ajudará a combater a violência.
Para a presidente da Comissão da Infância e Adolescência, deputada Bethrose (PRP), “é preciso criar políticas públicas e, acima de tudo, fazer com que seja cumprido o Estatuto da Criança e do Adolescente”. Conforme ela, cultura, educação e saúde são fundamentais para o desenvolvimento dos jovens. “Também precisamos de qualificação na educação no Estado”, opinou.
Bethrose ressaltou, ainda, que apresentou requerimento propondo a implantação do Programa de Proteção a Crianças e Adolescentes Ameaçados de Morte (PPCAM), no Ceará. Mantido com recursos federais e estaduais, o programa já é desenvolvido em alguns estados da Federação. “Precisamos proteger os jovens que sofrem ameaças diversas”, comentou.
O deputado Heitor Férrer (PDT) concordou com os internautas que destacaram a importância da educação, cultura e saúde para deter a morte de jovens. “Os jovens precisam de educação de qualidade e preparação para o mercado de trabalho, com inclusão social”, pontuou.
Já o deputado Sérgio Aguiar (PSB) disse que, para impedir o aumento da morte de jovens, é preciso políticas de cultura, educação, saúde, inclusão social e programas de esportes. “As respostas se complementam”, comentou. O parlamentar também afirmou ser preciso criar oportunidades para os jovens que buscam o primeiro emprego. “Só com essas políticas conjugadas haverá uma diminuição da morte desses jovens e, consequentemente, da violência no País”, afirmou.
NOVA ENQUETE
Uma nova enquete já está disponível no site oficial da Assembleia Legislativa. De hoje até a próxima segunda-feira (27/06), os internautas podem opinar sobre “como erradicar o trabalho infantil no País”. Participe.
Dos participantes, 20,1% disseram que o aumento da morte de jovens pode ser reduzido com inclusão social e programas de esporte, enquanto 23,5% responderam que mais repressão policial ajudará a combater a violência.
Para a presidente da Comissão da Infância e Adolescência, deputada Bethrose (PRP), “é preciso criar políticas públicas e, acima de tudo, fazer com que seja cumprido o Estatuto da Criança e do Adolescente”. Conforme ela, cultura, educação e saúde são fundamentais para o desenvolvimento dos jovens. “Também precisamos de qualificação na educação no Estado”, opinou.
Bethrose ressaltou, ainda, que apresentou requerimento propondo a implantação do Programa de Proteção a Crianças e Adolescentes Ameaçados de Morte (PPCAM), no Ceará. Mantido com recursos federais e estaduais, o programa já é desenvolvido em alguns estados da Federação. “Precisamos proteger os jovens que sofrem ameaças diversas”, comentou.
O deputado Heitor Férrer (PDT) concordou com os internautas que destacaram a importância da educação, cultura e saúde para deter a morte de jovens. “Os jovens precisam de educação de qualidade e preparação para o mercado de trabalho, com inclusão social”, pontuou.
Já o deputado Sérgio Aguiar (PSB) disse que, para impedir o aumento da morte de jovens, é preciso políticas de cultura, educação, saúde, inclusão social e programas de esportes. “As respostas se complementam”, comentou. O parlamentar também afirmou ser preciso criar oportunidades para os jovens que buscam o primeiro emprego. “Só com essas políticas conjugadas haverá uma diminuição da morte desses jovens e, consequentemente, da violência no País”, afirmou.
NOVA ENQUETE
Uma nova enquete já está disponível no site oficial da Assembleia Legislativa. De hoje até a próxima segunda-feira (27/06), os internautas podem opinar sobre “como erradicar o trabalho infantil no País”. Participe.
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