A preocupação dos pais com os perigos da internet está cada vez maior. Pelo menos é o que mostra a enquete do portal da Assembleia Legislativa, segundo a qual 60,5% dos internautas costumam monitorar e restringir o acesso dos filhos à internet.
A pesquisa, que ficou no ar entre os dias 01 e 7 de novembro, revelou que 28.9% das pessoas nunca tiveram a preocupação de acompanhar o que os filhos acessam a internet. Outros 10,5% acham difícil controlar, pois não possuem domínio de informática.
Para a deputada Mirian Sobreira (PSB), os pais devem acompanhar e impor limite às crianças no uso da internet. “A internet tem muita coisa boa, mas também coisas muito prejudiciais”, disse.
A deputada Inês Arruda (PMDB) reforçou a ideia de que é preciso acompanhar o que as crianças e os adolescentes fazem na internet, pois, segundo ela, a rede é acessada “por todo tipo de pessoa”. “Vemos coisas absurdas acontecendo, como os casos de pedofilia. Temos que filtrar as informações que chegam, utilizando a internet de forma benéfica e não maléfica”, completou.
A deputada Bethrose (PRP) também ressaltou a necessidade de vigilância, estipulando as horas de acesso e a seleção dos sites visitados pelos filhos. Para ela, os computadores devem ficar em locais públicos da casa.
A pesquisa, que ficou no ar entre os dias 01 e 7 de novembro, revelou que 28.9% das pessoas nunca tiveram a preocupação de acompanhar o que os filhos acessam a internet. Outros 10,5% acham difícil controlar, pois não possuem domínio de informática.
Para a deputada Mirian Sobreira (PSB), os pais devem acompanhar e impor limite às crianças no uso da internet. “A internet tem muita coisa boa, mas também coisas muito prejudiciais”, disse.
A deputada Inês Arruda (PMDB) reforçou a ideia de que é preciso acompanhar o que as crianças e os adolescentes fazem na internet, pois, segundo ela, a rede é acessada “por todo tipo de pessoa”. “Vemos coisas absurdas acontecendo, como os casos de pedofilia. Temos que filtrar as informações que chegam, utilizando a internet de forma benéfica e não maléfica”, completou.
A deputada Bethrose (PRP) também ressaltou a necessidade de vigilância, estipulando as horas de acesso e a seleção dos sites visitados pelos filhos. Para ela, os computadores devem ficar em locais públicos da casa.
| Fonte: | Agência de Notícias da Assembleia Legislativa |
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