Reforçar a ação dos órgãos fiscalizadores é a melhor estratégia para combater a corrupção e práticas nocivas ao erário. Essa é a opinião de 44,4% dos internautas que responderam a enquete desta semana sobre como evitar desvios ou malversação na aplicação dos recursos.
A pesquisa, que ficou no ar desde o dia 25 de julho até hoje, revelou que 28,4% das pessoas defendem o aperfeiçoamento das licitações e o aumento da punição. Outros 27,2% apontaram a necessidade de se dar maior transparência aos gastos e investimentos.
Para o deputado Dedé Teixeira (PT), a melhor forma de evitar a má utilização dos recursos públicos é o controle social através da publicização dos gastos e investimentos.
A deputada Fernanda Pessoa (PR) acredita que as três linhas de ação estão interligadas, ponderando que o processo de combate começa com a elaboração de licitações “mais transparentes”.
Já na opinião do deputado Mário Hélio (PMN), o aperfeiçoamento das licitações e o aumento das penalidades constituem as principais medidas a serem tomadas para se evitar a apropriação indevida de recursos durante a administração do patrimônio público. “Tem que averiguar onde estão os erros, evitando que possa haver as falcatruas. E a fiscalização é primordial”, completou.
LS/CG
A pesquisa, que ficou no ar desde o dia 25 de julho até hoje, revelou que 28,4% das pessoas defendem o aperfeiçoamento das licitações e o aumento da punição. Outros 27,2% apontaram a necessidade de se dar maior transparência aos gastos e investimentos.
Para o deputado Dedé Teixeira (PT), a melhor forma de evitar a má utilização dos recursos públicos é o controle social através da publicização dos gastos e investimentos.
A deputada Fernanda Pessoa (PR) acredita que as três linhas de ação estão interligadas, ponderando que o processo de combate começa com a elaboração de licitações “mais transparentes”.
Já na opinião do deputado Mário Hélio (PMN), o aperfeiçoamento das licitações e o aumento das penalidades constituem as principais medidas a serem tomadas para se evitar a apropriação indevida de recursos durante a administração do patrimônio público. “Tem que averiguar onde estão os erros, evitando que possa haver as falcatruas. E a fiscalização é primordial”, completou.
LS/CG
Fonte: | Agência de Notícias da Assembleia Legislativa |
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