"Dependendo
das regiões que você vai comercializar ou exportar esse produto,
pensando na exportação para o exterior, você tem alguns países que tem
uma exigência maior ou menor em relação ao modo de cultivo. Há uma
série de fatores técnicos que acabam sendo exigência desses países que
acabam comprando a fruta. Muitas vezes, você tem níveis de tolerância.
Então, o próprio sistema produtivo já vai pré-dizer se a cultura é
passível de certificação".
Segundo
o pesquisador e agrônomo da Universidade de Brasília – UNB, os
produtores de caju devem observar alguns cuidados no momento da
plantação da cultura para evitar danos às mudas e prejuízos. A análise
química do solo deve ser feita em laboratórios. A adubação é
indispensável para o fortalecimento das raízes e a irrigação deve ser
com água de boa qualidade. De acordo com dados do Ministério do
Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior - MDIC, as exportações
brasileiras de castanha de caju em 2012 foram de 185 milhões e 700 mil
dólares. Na comparação com 2011, foi observada uma elevada queda de
18,07%, quando passou a registrar o menor valor exportado dos últimos
cinco anos. Essa diminuição no valor das exportações de castanha de
caju ocorreu pela redução no volume de vendas e preços praticados entre
os anos de 2011 e 2012.
Nenhum comentário:
Postar um comentário