A Comissão de Desenvolvimento Regional, Recursos Hídricos, Minas e
Pesca da Assembleia Legislativa realizou, nesta segunda-feira (10/12),
no Salão Pastoral Clara de Assis, audiência pública para discutir a
qualidade da água fornecida pela Cagece à população das cidades de
Coreaú e Moraújo.
O sistema de abastecimento de Coreaú é feito pela captação no açude
de Várzea da Volta, que atualmente está com 23% de sua capacidade de
armazenamento. O açude está enfrentando um processo violento de
eutrofização e assoreamento, decorrente da destruição das áreas de
preservação permanente (APPs). Além disso, a recorrência dos anos de
seca vem provocando a incapacidade de atender a demanda, constatou a
Comissão.
Os principais encaminhamentos aprovados na audiência para contornar o problema imediato foram: encontrar uma solução para captar água na divisa dos dois municípios (Coreaú e Moraújo); realizar sistema de bombeamento até a saída da estação de tratamento e aplicar novas formas de tratamento de água para o açude de Várzea da Volta.
O deputado Sérgio Aguiar (PSB), que coordenou a reunião, defendeu a importância do debate, pois ajuda a criar soluções para os municípios que estão em calamidade pública pela falta de água em todo o Estado. Segundo ele, “a Assembleia tem a missão de aproximar as discussões e acompanhar os problemas existentes em todo o Estado. Com isso, tentar fortalecer e diminuir as preocupações de uma possível escassez de água para a região”.
Para o presidente do Comitê da Bacia Hidrográfica (CBH) de Coreaú, Benedito Francisco Moreira Lourenço, sua preocupação é que não ocorra com o açude de Várzea da Volta o que houve com o de Forquilha, cuja água está imprópria para o uso. “Precisamos trabalhar com foco na educação da população, pois só assim não veremos a nossa maior fonte de água se extinguir sem fazermos nada, como ocorreu com o açude de Forquilha”, alertou Lourenço.
A prefeita eleita de Coreaú, Érica Frota Cristina, destacou a importância da audiência pública realizada pela Assembleia. Segundo ela, “o envolvimento da população com os órgãos governamentais é produtivo, pois abrirá caminhos aos problemas enfrentados pela população”.
Já o prefeito de Moraújo, Jurandir Fonteles, relatou que o problema da falta de água não é apenas responsabilidade da Cagece, mas ocorre pela falta de chuva. “Não podemos responsabilizar apenas a Cagece pelos problemas provenientes da falta de água na região. Se existirem os recursos fornecidos pela Cagece e não houver água nos reservatórios, não haverá como a companhia repassá-la para as residências”, destacou Fonteles.
Participaram ainda da audiência o representante do Dnocs, Joaquim Ferreira; o representante da Cogerh, Vicente Lopes Frota; e Silvestre Gomes Coelho, da Cagece.
Os principais encaminhamentos aprovados na audiência para contornar o problema imediato foram: encontrar uma solução para captar água na divisa dos dois municípios (Coreaú e Moraújo); realizar sistema de bombeamento até a saída da estação de tratamento e aplicar novas formas de tratamento de água para o açude de Várzea da Volta.
O deputado Sérgio Aguiar (PSB), que coordenou a reunião, defendeu a importância do debate, pois ajuda a criar soluções para os municípios que estão em calamidade pública pela falta de água em todo o Estado. Segundo ele, “a Assembleia tem a missão de aproximar as discussões e acompanhar os problemas existentes em todo o Estado. Com isso, tentar fortalecer e diminuir as preocupações de uma possível escassez de água para a região”.
Para o presidente do Comitê da Bacia Hidrográfica (CBH) de Coreaú, Benedito Francisco Moreira Lourenço, sua preocupação é que não ocorra com o açude de Várzea da Volta o que houve com o de Forquilha, cuja água está imprópria para o uso. “Precisamos trabalhar com foco na educação da população, pois só assim não veremos a nossa maior fonte de água se extinguir sem fazermos nada, como ocorreu com o açude de Forquilha”, alertou Lourenço.
A prefeita eleita de Coreaú, Érica Frota Cristina, destacou a importância da audiência pública realizada pela Assembleia. Segundo ela, “o envolvimento da população com os órgãos governamentais é produtivo, pois abrirá caminhos aos problemas enfrentados pela população”.
Já o prefeito de Moraújo, Jurandir Fonteles, relatou que o problema da falta de água não é apenas responsabilidade da Cagece, mas ocorre pela falta de chuva. “Não podemos responsabilizar apenas a Cagece pelos problemas provenientes da falta de água na região. Se existirem os recursos fornecidos pela Cagece e não houver água nos reservatórios, não haverá como a companhia repassá-la para as residências”, destacou Fonteles.
Participaram ainda da audiência o representante do Dnocs, Joaquim Ferreira; o representante da Cogerh, Vicente Lopes Frota; e Silvestre Gomes Coelho, da Cagece.
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