| Dep. Roberto Mesquita (PV) |
O deputado Roberto Mesquita (PV) se pronunciou na tarde desta quinta-feira (20/10) na Assembleia Legislativa para sugerir que o Bradesco e a Caixa Econômica Federal (CEF) devolvam, em forma de crédito, aos servidores públicos estaduais que realizaram empréstimos consignados o valor que eles pagaram a corretores, por não saberem que podem realizar o procedimento por conta própria.
“O consignado deveria ser uma forma para o servidor sanar suas dificuldades financeiras com juros mais baixos. Porém, essa modalidade de credito se alastrou e se tornou a mina do sistema financeiro. Ao invés de atacarmos um ao outro, deveríamos imaginar uma forma de pedir ao Bradesco e a CEF que aquele valor que o servidor paga para a empresa intermediadora seja creditado para ele”, afirmou.
O deputado acredita que há um erro do Governo em permitir que essa “engenharia” montada para operar o crédito faça com que corretores, pessoas ou empresas, pratiquem a corretagem e tirem do servidor o que poderia ser uma vantagem para ele, já que existem dois bancos praticando essa modalidade de crédito. De acordo com Mesquita, o Estado tem obrigação de proteger o servidor público.
Por fim, o parlamentar defendeu que nenhum servidor, ao contrair o empréstimo, tem o dever de saber tudo. “Ele concordaria em pagar um percentual ao corretor se soubesse que ele próprio pode ir até o banco? Seriamos inocentes se imaginássemos que o Bradesco e a CEF preferem pagar aos corretores”, encerrou.
“O consignado deveria ser uma forma para o servidor sanar suas dificuldades financeiras com juros mais baixos. Porém, essa modalidade de credito se alastrou e se tornou a mina do sistema financeiro. Ao invés de atacarmos um ao outro, deveríamos imaginar uma forma de pedir ao Bradesco e a CEF que aquele valor que o servidor paga para a empresa intermediadora seja creditado para ele”, afirmou.
O deputado acredita que há um erro do Governo em permitir que essa “engenharia” montada para operar o crédito faça com que corretores, pessoas ou empresas, pratiquem a corretagem e tirem do servidor o que poderia ser uma vantagem para ele, já que existem dois bancos praticando essa modalidade de crédito. De acordo com Mesquita, o Estado tem obrigação de proteger o servidor público.
Por fim, o parlamentar defendeu que nenhum servidor, ao contrair o empréstimo, tem o dever de saber tudo. “Ele concordaria em pagar um percentual ao corretor se soubesse que ele próprio pode ir até o banco? Seriamos inocentes se imaginássemos que o Bradesco e a CEF preferem pagar aos corretores”, encerrou.
| Fonte: | Agência de Notícias da Assembleia Legislativa |
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